Voltar para Novidades
Exposição “Djanira – 110 anos” na Pinakotheke Cultural

{"time":1750510456791,"blocks":[{"type":"paragraph","data":{"text":"A Pinakotheke Cultural, no Rio de Janeiro, e o Instituto Pintora Djanira têm o prazer de apresentar a partir de 2 de junho de 2025 a exposição “Djanira – 110 anos”, com 50 trabalhos da grande pintora que retratou o Brasil e seu povo. A mostra tem curadoria de Max Perlingeiro e Fernanda Lopes. No dia 10 de junho de 2025, às 19h, haverá o lançamento do catálogo e visita guiada à exposição com os curadores Max Perlingeiro e Fernanda Lopes."}},{"type":"paragraph","data":{"text":"A Pinakotheke Cultural, no Rio de Janeiro, e o Instituto Pintora Djanira têm o prazer de apresentar a partir de 2 de junho de 2025 a exposição “Djanira – 110 anos”, com 50 trabalhos da grande pintora que retratou o Brasil e seu povo. A mostra tem curadoria de Max Perlingeiro e Fernanda Lopes. No dia 24 de junho de 2025, às 19h, haverá o lançamento do catálogo e visita guiada à exposição com os curadores Max Perlingeiro e Fernanda Lopes."}},{"type":"paragraph","data":{"text":"A artista que expressou em sua pintura o profundo amor pelo povo brasileiro e sua terra é celebrada nesta mostra, que percorre seus trinta e sete anos de trajetória com 50 obras – grande parte delas nunca mostradas ao público – em núcleos temáticos que marcaram sua produção: retratos; religiosidade, ritos, mitos e sonhos; paisagem; trabalho e cotidiano; registros do Brasil e os desenhos, inéditos,“Aventuras de Procopinho”, que fez em 1948 para ilustrar o livro da peça infantil escrita por Lúcia Benedetti (1914-1998), a ser encenada pelo ator Procópio Ferreira (1898-1979). Além das pinturas de Djanira, o público verá documentos, fotografias, recortes de jornais sobre a artista, e ouvirá áudios, distribuídos pelas salas de exposição, com trechos do depoimento que Djanira deu para o Museu da Imagem e do Som, em 1967. Acompanha a exposição um livro bilíngue (port/ingl), com 128 páginas e formato de 21cm x 27cm, com textos de Max Perlingeiro, Fernanda Lopes – curadores da exposição – e Eduardo Taulois, diretor-geral do Instituto Pintora Djanira, além de uma cronologia da artista e imagens das obras presentes na exposição."}},{"type":"paragraph","data":{"text":"Algumas obras inéditas de Djanira destacadas na exposição são: “Sem título [Primeiro retrato de Motta]”,1952; “Dança de Iemanjá”, 1952; “Autorretrato”, sem data; “Engomadeira”, 1954; “Santa ceia com vista de Santa Teresa”, 1958; “Orixá Oxalufan – Orixá Velho”, 1958; “Índia Canela” [estudo],1960; “Bumba meu boi”, 1961; “Alambique”e “Casa de Paraty”, de 1967 (que embora constem de publicação do MASP nunca foram exibidos);“Orixás”, 1970;“Sem título” [estudo para a capa do álbum “Casa de Farinha”], circa 1974; “Mina de carvão”, circa 1974; e “Transamazônica” (1978)."}}],"version":"2.18.0"}
Publicado em 31.05.2025